É necessário compreender que as empresas foram criadas em um ambiente de Economia Linear, com regras operacionais baseadas na extração agressiva de recursos, na maximização da produção (tirar o máximo de pessoas e máquinas), maximização do consumo e descarte inconseqüente de resíduos. O que acontecia antes e depois do processo industrial não era um problema do gestor. O lucro era uma conseqüência disto e os gestores eram avaliados pela competência em operar desta maneira.
Já a sustentabilidade exige que as empresas operem em um ambiente de Economia Circular, que se caracteriza pela extração eficiente de recursos, pela produção
Isto parece um peso excessivo; mas os novos, gestores nesta Economia Circular, de feição sustentável, têm uma excelente notícia para incentivá-los: buscar a sustentabilidade socioambiental é um excelente negócio, dá lucro. Gestores de empresas estão naturalmente em focados em aumentar os lucros e crescer no mercado - e evidentemente têm de fazê-lo - mas muitos deles, por preguiça, desinformação, má vontade ou inércia, ainda imaginam justamente o contrário: pensam que adotar valores socioambientais pode tirá-los do foco e reduzir os lucros.
Gestores como esses são, digamos assim, tolinhos, porque o mercado mostra que os acionistas, os donos das empresas onde eles trabalham, estão cada vez mais interessados nisto por uma razão absolutamente racional: as ações das empresas sustentáveis se valorizam mais do que as que não o são! A prova está no retrospecto histórico
UM NOVO FORMATO NA ECONOMIA
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